atricinhas” são
adolescentes que se comportam com posturas de arrogância
diante de meninas da mesma idade, onde os valores da vida se
concentram no ter.Disputam poder no meio em que vivem
através das marcas de roupas que vestem, do número de
garotos que conseguem fazer rastejar aos seus pés. Tratam
seus pais com desdenho e controlam as mães como se elas
fossem suas escravas. Terminam o domingo ja imaginando com que
roupa e tipo de cabelo vão sair no próximo
sábado. Vivem em grupo de semelhantes, e adoram fazer banca
diante de outros grupos que julguem inferior a elas, principalmente
em questões econômicas. Farejam paqueras pelo carro do
garoto, porém só procuram garotos bem acima da idade
delas, desfazendo dos meninos da mesma idade. Na sala de aula,
dificilmente aceitam que os professores exijam delas. Sonham
eternamente com um príncipe encantado.
Para uma menina chegar a este ponto de comportamento, é
necessário ter passado por um processo educacional carregado
de algumas características, como: desde bebês,
receberam muito dengo distribuidos entre intenso processo de
elogios pela beleza; roupas impecáveis - tipo bonequinhas
encantadas - ; super proteção do pais e o receio de
correrem riscos físico ou se sujarem; mães
extremamente funcionais onde faltou afeto expontâneo; pais
com tempo corrido para as filhas e total dedicação ao
trabalho, gerando buraco afetivo nas filhas e ausência
masculina; projeção de um bom casamento para as
filhas, sendo referência o valor econômico e vindo de
famílias nobres; ambiente do quarto das meninas com estilo
casa de bonecas; nunca precisaram ajudar em nada, não
conhecendo o custo real da vida;etc.
Mas diante dos sintomas comportamentais e do estilo de
educação proveniente as “patricinhas”,
resta-nos pensar quais os resultados para a vida adulta de uma
passoa com tal processo educativo. O que viram as
“patricinhas” de hoje? Viram quase nada. Se estudaram
nas melhores escolas, com um diploma nas mãos, ficam a
espera do príncipe encantado que possa supri-las para que
continuem recebendo as mordomias da família de origem.
Tornam-se mulheres extremamente dependentes dos maridos e
eternamente reclamando da vida por estarem sobre o controle deles.
Preferem a acomodação do que atuarem para construirem
um projeto pessoal de vida. Nos filhos, transferem todas as
frustrações pessoais com reclamações.
Dificilmente dão conta dos afazeres domésticos,
nomeando uma enpregada como escrava. Mas não deixam de
perder a pompa de “patricinhas”, escondendo em vaidades
e superficialidades , tornam-se madames de salão de beleza,
e gastam fábulas com plásticas.
É sempre bom lembrar, que as “patricinhas”,
nascem da escolha dos pais, através do modelo educacional
traçado para as filhas. Aquilo que na infância
é um objeto de enfeite para os pais; na adolescência
passa a ser uma caixa de arrogâncias; e na vida adulta
mulheres sem identidade, vivendo à
sombra.
E Agora você ja
está pronta para se analizar?
Reveja seus conceitos sobre
seus estilo de vida!
Isso é mentira sou uma patricinha com orgulho e o que mais faço é dar orgulho para minha mamys
ResponderExcluir..credo